terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Sempre Juliana...

Deixa uma dose na mesa, qualquer doze anos serve. Saia daqui, não quero perder tempo com você, fingir que és a mulher perfeita, na verdade és nota seis, apenas me satisfará nesta noite, talvez na próxima.

Preciso de outra dose, pois gosto da forma que o saxofonista toca, gosto dos acordes baixos, me lembra Juliana e ela gostava de chorar no travesseiro ao escutar essas músicas, Juliana nunca chorou de verdade.

Um dia me levou o verão, ela não percebe que és má, que és perniciosa, dona de persuasão criativa e idônea, és baixa, corto cebolas desde então, melhor desculpa para chorar não há. Juliana é insensível, PORRA Juliana, até quando vou me perder nas noites, você precisa voltar e irei buscá-la. Maldita, foi embora para o inferno, não deixou nenhum bilhete.

Juliana gostava dos pássaros pela manhã e acordava de bom humor nas segundas-feiras, coava o café em algumas madrugadas, fugia das rotinas enquanto passava a madrugada acordada e trabalhará durante o dia seguinte. Adorava friends e me acordava para assistir;

todas as noites peço uma ou duas doses, ela gostava desse bar, há de vir pra cá de novo, pois a bebida não tem fim e ainda não consigo pedir uma dose de Juliana.

3 comentários:

Leo Stortti disse...

Se superou!!! 10, nota 10!!!!!

Fulano disse...

Show camarada!!! Aproveite e desce mais uma dose para bebemorar!

Thiagolino disse...

Vodka ou Água de coco, para mim tanto faz... Juliana ou Andressa, para mim tanto faz...