segunda-feira, 13 de julho de 2009

Picadilha e suas doses pessoais...

Já passa da meia noite e estou aqui jogado as traças em meu apartamento. Jogado de lado e com um copo de uísque, estou confabulando planos para algum dia quem sabe, conquistar aquela que tanto amo. Isso, claro se eu realmente amar alguém. Talvez eu ame aquela que chamo de amiga, mas caso eu ame ela não é nela que ando pensando a mil km de distância. Mesmo longe, seguramos nossas mãos e sonhamos paradeiros históricos nossos. O mais engraçado é não pensar nela e sim pensar em como são as conversas e nossas briguinhas, sempre por motivos bestas. Então, talvez assim não precise encher a cara e pensar sobre coisas pra escrever. Talvez se eu estivesse mais louco a portar uma arma, bêbado em meu estado eu mataria alguém. Sei lá, só pra livrar a culpa e ver se realmente consigo pensar em outras coisas ao não ser nela. Uma vez conversando com um amigo de Backstreet, esse mesmo me disse que eu era intenso demais com as mulheres e me entregando assim elas talvez não me quisessem mais. Se sou assim quando as tenho como as que não tenho em mãos vão saber do meu potencial? Como vou despertar curiosidade nelas pelo meu poder? Será que se eu fumar um Green, ou posar no meu novo Ford Fusion ou quem sabe mesmo ostentar meus pertences de meu apartamento e falar que moro sozinho aqui em Nova York e tenho uma adega repleta de bebidas que ela pode confiar em beber que eu não farei nada. Nada, nada nem os próprios anjos prometem, mas se um dia essa anja parar no apartamento ou quem sabe mesmo nos braços desse demônio que sub-escreve, talvez ela saiba, que a amizade deles é boa. E outras coisas, só a bebida, as histórias de seu passado e o infinito particular e paralelo criado dirá.

N/a: Não misturem ficção com vida real, sentimentos vem para nos trazer novas sensações, doces emoções e um novo prazer! Obrigado, beijos e abraços a todos

quarta-feira, 1 de julho de 2009

Então né...

Em meados de 1985 Heward chegou em uma cidade pacata perto de Londres, lá se inscreveu na faculdade e conseguiu garantir vaga para então estudar direito em uma das melhores faculdades da região. Heward não conhecia ninguém, mas já na aula começava a admirar uma menina, o nome dela era Luci, Luci com seus óculos super descolados e um sorriso ímpar e sem igual deixava com que Heward ficasse pensando se seria possível ter algum tipo de aproximação durante os estudos conclusivos. Com o tempo Heward e Luci tiveram então o primeiro papo, foi pouco tempo, mas nesse pouco tempo em pelo menos uma coisa concordaram, concordaram que eram contra a pena de morte, talvez tenha sido um ponto positivo para Heward; Que nada, muito tempo se passou até ocorrer um outro papo, quando Heward novamente chegou junto então a Luci para contar de sua vida na cidade de Manchester deixando a Luci com uma pulga atrás da orelha. Como ele era playboyzinho parecia ser arrogante, mas Luci percebeu que era apenas uma imagem típica que tivera criado do rapaz logo convidando-o para sua rede relacionadas de amigos.
O tempo foi passando e os dois começaram a conversar mais, Luci começava então a entender coisas que talvez ninguém ali daquela universidade tivesse entendido, nem tão pouco apreciado. Com o tempo começaram a se curtir de tamanha forma, que em algumas vezes apelidos carinhosos foram criados, deixando os dois nervosos e vergonhosos a ponto de se jogarem dentro de um buraco. As férias vieram, mas Heward deixa uma certeza, ele vai voltar...


N/a: Em pouco tempo descobrimos que existem valores especiais em uma amizade construída, amizade essa até discutida entre os próprios, por dizer que tem ''problemas'' com amigos. Está aiiiiii então, farei melhores, pode apostar...