domingo, 27 de julho de 2008

Aquela noite...

Naquela noite o jovem se sentia sozinho, além de não sair com seus melhores amigos por brigas ridículas e ter acabado o namoro dois dias antes, havia marcado de sair com uma garota que era a mulher de seus sonhos. Doce, simpática, linda e meiga, a menina que ele o tinha como um sonho se tornou um pesadelo desde então. Naquela noite a ficha não tinha caído ainda e se perguntava por qual motivo as coisas andavam tão na contramão desde então. Pegou seu celular e ligou pra menina, ao som do telefone percebeu que a menina se encontrava em uma dessas boates na cidade de São Paulo. Bebâda e muito confusa a menina não sabia nem dizer quem era, sem hesitar o garoto desligou a ligação.
Então naquela noite sentou em uma praça da Vila Madalena, com seu ipod ao som do reggae e sua erva, curtiu então aquela noite sozinho. Eis então que surgiu uma menina que morava ali por perto. O nome dela era Cátia. Cátia foi uma grande amiga que ele tinha quando fazia aula de taekwondo em uma escola perto dali, porém com devidos problemas os dois não se viam mais. Ela sentou ali e conversaram demais, ele começou a comparar e viu que os problemas eram os mesmos e que ela também já tinha se curado dos ex namorados dela e estava pronto pra outra. Loira, olhos verdes, branca como leite e muito comunicativa, fez diversas perguntas e fez o papo andar muito bem aquela noite. Os dois aos poucos já se sentiam tão intimos, que nem perceberam quando suas mãos estavam dadas e os primeiros abraços foram dados. Quando que por fim o jovem rapaz quebrou o silêncio e revelou que achava a menina a mais bela, talvez a mais bela da cidade de São Paulo. Os dois começaram a se beijar, beijos quentes e e gostosos fez a menina enlouquecer, quando que por fim ela perguntou se ele queria acompanhar ela até a sua residência, sem hesitar ele aceitou. Ela morava sozinha, tinha uma vida social muito boa por sinal, já estava amanhecendo quando acenderam o último até entrarem nos aposentos. Ventiladores, cobertores e os dois corpos se entregando como nunca. Os gemidos de amor e a forma que o amor era conduzido fazia o quarto pegar fogo e fazia o jovem rapaz pensar em como as coisas pode ter sentidos muito melhores quando estamos sozinhos pensando na vida.


N/A: Me desculpe pelos erros de português, me desculpe também pela ausência, quero voltar a escrever sempre, mas confesso...está difícil. Obrigado aos que vem sempre aqui. beijos e abraços