quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Partir para nunca mais voltar...

Fomos deixado para depois, solidão a dois é complicado, estávamos lado a lado em rostos colados, sorrisos fartos, carinhos e carícias, mas eu aprendi a dizer não, aprendi que não devemos ter essa mentira diante de nós e por tempos estive na minha e você falha aos cartéis baixos de sua córdia me procurava e pedia essências convictas de um falso amor que só eu era capaz de dar.

A minha secretária eletrônica está cheia de mensagens suas, agora que a chuva parou por aqui e o sol nasceu, você vem me propor enchente, propor uma tempestade para nós dois, mas você esquece que ao sair pela porta, levou a chave e escolheu jogar fora, no final das contas levou até o meu guarda-chuva, e não peço o seu corpo jogado aos quatro ventos nem tão pouco o guarda-chuva que levou, só queria o tempo todo que eu desperdicei com você.

N/A: Ultimo texto do mês de Setembro, um mês cheio de textos, espero que tenham gostado. Façam valer a pena, aprendam, que na perda, se ganha muito também, muito mais amor próprio.

3 comentários:

Anônimo disse...

nao veleu eu ficar comentando man eu sou cafe com leite.

Cintia Lima disse...

- Porque eu prefiro um amor-próprio, do que um amor unilateral, a muito idealizado, e enfim, enterrado. Porque partir para nunca mais voltar, dói, maltrata, esmaga, mas é humanamente suportável. Porque tem outras histórias a serem descobertas. Pessimista? Ainda prefiro usar o Realista !
Ameei o texto = )

Anônimo disse...

man eu sou cafe cm leite nao vale kkkk