Foi a saudade, o silêncio que te trouxe de volta, porém só em meus pensamentos. Reflexões madrugada dentro e a escuridão no céu, manhãs 11 de setembro visitando minha insônia, não culpo Deus, talvez culpe-o, fiz como a cartilha manda. Sobre o leito descansa o amor pérfido, teve um fenecimento esnobe, insolente e frívolo.
Provei doce mel, favo do céu, não mais diante prova do descaso, solidão me desarmou, sou puro ódio para mais de uma vida, e calo-me para não ter-te mais. Nem sorrisos, nem mais meus cafés; quiça as tardes de domingo que tínhamos um certo dom para a preguiça, e enquanto você conversava com seus pais no telefone, eu lia e ria como é difícil imaginar alguém feliz, era uma criança ao entrar em um bonito vagão de trem e sentar-se na janela.
Há dias atrás te segui, você estava linda, chovia e o céu turvo lhe dava um contraste interessante com sua roupa preta, talvez seus óculos lhe davam destaques, é um sacrilégio imaginar você sendo feliz por aí, tenho pensado em você, minha nova cadela se chama Pérola.
N/A: Hoje postei o texto com uma foto e assim serão todos meus novos romances, pois as fotos dessa galera da All Constrast são muito loucas!
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Muito obrigado pelo carinho de sempre, boa noite para todos vocês!
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