segunda-feira, 11 de abril de 2011

Noite friamente verdadeira...

Não quis dormir, amores à partem estava deitada em minha cama no sono profundo aquela que sempre julguei para o amor da minha vida, não chegou nem perto. Ensejada e estigante partilhou facetas nunca pensadas por mim, fiz questão de acender a luz, olhar para a mentira que estava posta a prova em minha cama e cobri-lá de rosas postas a mesma antes de nosso prazer carnal varar as três horas distintas de meros corpos desconhecidos entregue ao falso amor, vi cada pétala de rosa murchar aos poucos, fazendo ainda mais meus sentimento se dizimar em fases múltiplas de arrependimento sexual. Falsa em modéstia e com baixa auto-estima não partilhou de mim sequer um suor que tenha válido riscas de giz do quadro exposto em meu quarto. Partilhei um ódio dentro de mim, trazer tamanha arrogância mentira transcrita mulher morena, em 1,75m altos em seu scarpin.

Incapaz de entender as verdades postas a sua face, sono profundo para nunca mais acordar, ao menos nunca mais pra mim; já que tamanha futilidade se fez uma mera transa sem ricos acordes por um desejo atirado ao vácuo escuro que tens no lugar do seu coração.

2 comentários:

Anônimo disse...

1º - Prazer carnal foi sensacional!!!!

2º Acordou "amores" do sono profundo e mandou ver nela!!! Digno de Roldán Gonsález!!!

Anônimo disse...

é bom reduzir as ilusões à pó. rs. :)