quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Nossos corpos, entregues enfim...

Ela me envolveu, tirou do sério a minha alma serena, nos entregamos no sofá e de lá não queríamos sair, jogados aos ventos em corpos nus, estigando ainda mais a vontade do maior de todos os prazeres. Os deuses sentiriam inveja de nós, pois o que foi feito aquela noite, jamais fora visto e tão aplaudido pelo brilho da lua.

Era tão claro e subjetivo entrelaçar os corpos, que em momentos duradouros e incansáveis éramos apenas um, aonde conseguíamos entender os sorrisos, as mãos que passeavam pelo corpo e os olhos que não cansavam de virar.

Ficamos tão longe um do outro, foram longos anos de espera de um amor que só era imaginado em sonhos secretos de noites insônicas, agora despertados para sem fim termos o restante do esplendor, é bom fazer amor com você, é bom ver o sol nascer e só ir dormir quando a hora já é a de acordar...

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