quarta-feira, 12 de agosto de 2009

O que importa é o que te faz baixar as velas

Na minha última viagem a Europa eu me lembro de ter conhecido Jannet Píer, uma francesa sensacional com a qual tive o privilegio de ter jantado em uma noite e ter economizado alguns euros dormindo em seu apartamento; França, Paris, música ao vivo e um bom vinho. O melhor jantar que tive... mas a noite prometia ser muito melhor.

Por horas conversamos em inglês, eu percebi no sorriso dela uma atração surreal sobre minha pessoa, mas não podia negar, ela era uma francesa linda, ruiva e com peitos fartos que deixava qualquer homem naquele bar à meia luz espantado. Ficamos por ali umas 3 horas e ela me confessou que estava curiosa a me conhecer melhor e ver como seria transar em línguas estrangeiras. Não neguei o pedido dela, chegamos ao apartamento dela de paredes cores Pink extravagantes e nos entregamos sem trepidar. Que loucura os gritos dela: a vai, savoureux, quel délice...

Na verdade eu gostava do último, não sabia muitas palavras em francês, mas nada que um brasileiro que conheci depois me falasse, mas não vem ao caso contar agora.

Bom, savourex significa: Gostoso.

Foi uma loucura, ela jorrava em mim, imensamente e intensamente seu desejo sem fim, não parava de me banhar e nem ela, claro...meu tesão não acabava, ficamos entregues um ao outro e já era tarde. O jantar durou três horas, um tempo bom, mas a hospedagem em seu apartamento durou até mais do que o esperado. Passei três dias na França, conheci Paris, Toulouse, Lyon, Mônaco e o principado onde aconteciam as corridas. Foi merveilleux, fantastiques, eu estava apaixonado, estava entregue. E tenho certeza que ela também estava, ela dizia que queria ir embora da França, acabar o tour na Europa comigo, voltar ao Brasil, conhecer o Carnaval, mas ela guardava um segredo. Era casada, pior, tinha duas filhas e o apartamento que fomos era um lugar de refugio dela e de algumas amigas que tinha aquele ninho de amor próprio para sumir dos atuais maridos.

Eu achei a ideia fantástica se isso virasse moda seria uma boa saída e os motéis ficariam perdidos. Mas em nossa despedida deixei meu colar com ela e incrivelmente chegou ao meu endereço aqui no Rio De Janeiro, onde estou morando. Eu tenho duas ideias: Ou o marido dela descobriu e vai me matar, ou ela esta vindo pra cá. Se ela vier pra cá eu espero momentos quentes. Caso seja o marido, eu preciso começar a arrumar minhas malas.

N/a: Está uma merda, eu concordo, mas há tempos não escrevia. E sei lá, resolvi falar francês um poucoooo, hahaha. Obrigado pelas visitas.

2 comentários:

Unknown disse...

Hahaha que coisas não? Você anda meio assanhado hein Vih....
Enfim é uma história que pode ser bem realista e que chama a atenção por isso, mas a mulher é uma piranha, porque ela não se separa do marido de uma vez já que chifra tanto ele? E que corno manso é esse que a mulher passa a noite fora e ele nem nota?
São coisas que meditamos quando lemos algo que nos faz viajar...
Beijo querido

L35747 disse...

Veio, quando tu fala q isso ta uma merda eu começo a duvidar da tua sanidade, serio irmão, muito loko esse post cara, fodastico como sempre, e vc acaba comigo colocando uma ruiva com fartos seios no meio da história(meu tipo de mulher favorito, sem desmerecer as loiras, morenas e todos as outras q eu adoro), cara, sem palavras, é isso, continua escrevendo pq é sempre um prazer ta aki lendo as suas coisas, seus devaneios literarios.
Abrazzz Do L35747 Irmão Gêmeo
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