sábado, 17 de maio de 2008

A felicidar por vir...

Passo uma madrugada inteira acordado, a insônia mão o deixava dormir, sua cabeça pesava sobre o travesseiro, seu corpo tremia e temia sem nem saber o que sentir. Fazia frio naquela manhã e por ter chego atrasado em seu trabalho foi dispensado naquele dia. Foi para a estação de metro mais próxima e foi a caminho do centro da cidade. Como era inverno nevava bastante em Nova York, então sentou sobre um banco e começou a escrever. Escrevia palavras frias, fortes e doentias. Sobre morte, dor, sangue e solidão Naquela manhã a situação era complicada, o stress e o sono de não ter dormido a noite inteira deixará então John nervoso.
Por ali ficaram horas, escrevendo e escutando seu ipod, indo embora avistou uma bela garota com um sorriso sem igual, Junny, a menina que foi apaixonado por anos no colégio. Fez um boneco de neve em sua mão e a deu de presente. Com um sorriso lindo no rosto agradeceu John e o convidou pra sentar ali, tomar um café e conversar. Ali conversaram horas e riram muito de tudo que passarão juntos no colégio. Toda terça-feira a noite ele se apresentava em um bar ali mesmo no centro, sem pensar duas vezes a chamou. Sem hesitar Junny aceitou.
Naquela note fria o calor humano de seus amigos no bar deixou Junny impressionada. A simplicidade de suas letras, o carinho e a cordeolidade de tratar o publico bem. Com sua gaita e violão fazia canções e melodias de altos e belos tons. Como comentário final em seu show disse John:

‘’Hoje de manhã estava mau, passei a madrugada inteira acordado, estava sem sono e não fui trabalhar. Resolvi escrever e escrevi por horas coisas tristes e melancólicas, mas aí amigos apareceu como um anjo uma mulher linda, com olhos escuros e um belo sorriso. O nome dela era Junny, um grande amor do passado que há tempos não encontrava. Esse astral, essa alegria e felicidade de hoje a noite foi devido a ela e a vocês.’’

O público vibrava com o comentário, algumas mulheres choravam e Junny começou a caminhar em direção ao palco. Com a luz baixa beijou John e selou dali então o re-começo de um grande amor que jamais havia se apagado.

N/a: Obrigado a todos que comparecem por aqui, são poucos, porém sinceros. Desculpa a ausência de textos, porém estou vivo e irei encher o saco de alguns no orkut.

4 comentários:

Ana Paula disse...

Ei black, você de volta, sempre muito inspirado né ?
Devo-te confessar que vi alguns infimos errinhos, mas sei que não foram propositais.
Adoro tê-lo por perto amigo.

;*
Muaaaaaaaaaaaaaaaaaack.
ps: vamos manter mais contato, para esquentar os corações, e como dizia Vinicius, as orelhas no inverno.
;*

Rafaela Fernandes disse...

Histórias de amor são muito legais, eu gosto daquelas em que os casais são meios estranhos, como no filme eterno brilho de uma mente sem lembranças, essa que você fez é muito linda, eu sempre admirei muito o jeito que escreve...
Valew

Anônimo disse...

eu nunca deixarei de admirar acara palavra sua...
Vc apareceu uma vez em minha vida e não permaneceu, mas tenha certeza que deixou as suas marcas...

Para sempre Te Adoro!

Bicudelas!!

Felicidades p ti. E boa sorte vc merece!!

Rafaela Fernandes disse...

Oiee depois de um longo sumiço eu voltei, atualizei meu blog se der dá uma passada lá tá, até mais valew ;D