Tentando retratar a insônia posta a mim, quando eternos românticos, éramos sutis, carinhos entregues a um adeus. Foi-te esperança simples à nós, hoje sós em nossos lençóis. Junto a ti o sorriso e vontade de viver, principalmente por ter a certeza de não mais voltar, sorrisos não mais. Clara pele, olhares escuros, tempestades rotineiras, contrastes em luzes foscas, cortinas paixão, vermelho tesão.
Provei doce mel, favo do céu, não mais diante prova do descaso, me faço então, tão somente solidão, meio processos turbulentos, fez-te desfavorável decisão, a mim ódio, para mais de uma vida, um adeus para nunca mais voltar.
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